Os egípcios incluíam entre as características dos seus deuses a
capacidade de curar. O deus Thot possuía o poder curativo através
das cores e também de prover capacidades espirituais através das
mesmas. A deusa Isis - relacionada à cor amarela - possuía poderes
especiais para desenvolver a capacidade mental dos homens. Já Osíris
– representado pela cor vermelha — era o deus da vida, do corpo, da
terra.
O filósofo grego Epicuro (341-270 a.C.) foi o primeiro a afirmar que
a coloração dos objetos variava de acordo com a luz utilizada para
observação. Sua conclusão era a de que os corpos não apresentavam
cor própria, mas apenas refletida. Hélios (ou Mercúrio), o deus-Sol,
influenciava a saúde dos homens através da sua posição nos céus –
forma semelhante àquela encontrada nas culturas dos antigos
sacerdotes na Grã-Bretanha e dos índios da América do Sul.
Os chineses desenvolveram sua medicina incluindo várias terapias
hoje identificadas como alternativas, no mundo ocidental.
Seus métodos incluíam identificar os matizes e colorações da pele da
face e associá-los aos problemas do corpo.
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